We use cookies to improve your experience and our applications easier to use. See our Privacy Policy, Terms of Use and Política de Cookies.

Accept Reject

Home

(Português do Brasil) Eldorado Brasil tem lucro líquido de R$ 3,5 bilhões, o melhor ano de sua história e marca uma série de novos recordes

(Português do Brasil) A Eldorado Brasil atingiu recordes históricos em 2022, ano em que completou 10 anos em operação. A receita líquida, o EBITDA, o lucro líquido, o fluxo de caixa livre e a produção registraram as melhores marcas da história, e o endividamento chegou a seu menor nível. O bom desempenho operacional e os preços históricos da celulose de eucalipto foram fatores importantes para que a empresa registrasse o melhor ano de sua história.

 

A produção anual foi de 1,832 milhão de toneladas, marca histórica para uma fábrica com capacidade nominal de 1,5 milhão de toneladas. A companhia comercializou 1,759 milhão de toneladas de celulose, com preço líquido médio de US$/t 803, aumento de US$/t 189 (ou 31%) em relação a 2021.

 

A receita líquida no ano foi de R$ 7,538 bilhões, 25% superior ao ano anterior. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou a R$ 4,563 bilhões, superando em 30% os números de 2021.

 

“O ano de 2022 foi marcado pelos melhores resultados financeiros históricos e por um novo recorde de produção de celulose, fruto do empenho e da dedicação das nossas equipes”, comentou Fernando Storchi, diretor Financeiro e de Relações com Investidores.

 

O lucro líquido de R$ 3,534 bilhões no ano também foi recorde. O fluxo de caixa livre ajustado atingiu R$ 2,263 bilhões, o que contribuiu para a redução das dívidas financeiras e levou ao menor nível de alavancagem da história, 0,65 vezes o EBITDA. Em 31 de dezembro de 2022, a dívida líquida da companhia era de R$ 2,744 bilhões, 47% inferior ao ano anterior, atingindo mais um marco importante para a companhia.

 

Resultados do quarto trimestre

No quarto trimestre de 2022, a receita líquida foi de R$ 1,916 bilhão, o que representa um aumento de 21,4% na comparação com o quarto trimestre de 2021. O EBITDA ajustado foi de R$ 1,217 bilhão, com margem de 63,5%.

 

O último trimestre do ano foi marcado por um lucro líquido de R$ 689 milhões, comparado a um prejuízo líquido de R$ 648 milhões no quarto trimestre de 2021. A variação é explicada pela melhora dos preços internacionais da celulose e pela provisão para perda do ICMS que ocorreu no mesmo período do ano anterior. O preço médio de vendas da celulose ficou em US$ 880/t frente a US$ 637/t registrados no mesmo período do ano passado.